terça-feira, agosto 31, 2004

 

Estudantes desafiam ministra para debate público

"(...) presidente da Associação Académica de Coimbra, Pedro Duarte, desafiou ontem a ministra da Ciência, Inovação e Ensino Superior a fazer um debate público «onde se explique aos portugueses porque é que o Governo insiste numa Lei de Financiamento do Ensino Superior que está totalmente desenquadrada do modelo social europeu». Reafirmando que os estudantes vão continuar a contestação a esta lei de financiamento do ensino superior, o dirigente estudantil afirmou que «somos os país onde as famílias contribuem mais do que o Estado no financiamento da frequência do ensino superior público. "
Retirado do Diário Económico

Não acredito que a Ministra aceite, de qualquer forma Pedro Duarte está de parabéns por este pertinente convite!

 

Obras de Joan Miró na Fundação Eugénio de Almeida

A Fundação Eugénio de Almeida inaugura quarta-feira a Exposição Joan Miró – Obra Gráfica.
A duração da exposição será até 31 de Dezembro, no horário das 9h30 às 18h30.
Podem saber mais no Tudoben.com.

domingo, agosto 29, 2004

 

Nas fronteiras da dúvida

Um blogue a seguir: Nas fronteiras da dúvida.
Um português a tirar doutoramento na prestigiada Cornell University.

sexta-feira, agosto 27, 2004

 

Mais Dinheiro para a Educação? III

Ainda sobre o artigo de Maria de Fátima Bonifácio.
Fernando Adão da Fonseca, Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação, publicou no Público um artigo que vale a pena consultar.

quarta-feira, agosto 25, 2004

 

Festival de Teatro de Amadores de Évora - FESTAE

"De 17 de Setembro a 4 de Outubro vai decorrer, em Évora, a XVIII edição do FESTAE – Festival de Teatro de Amadores de Évora, evento com periodicidade bienal, organizado desde 1965 pelo Grupo Cénico da S.O.I.R. Joaquim António D’Aguiar.Durante os 18 dias do mais antigo Festival de Teatro do País, 18 grupos de teatro, entre amadores e profissionais, de Norte a Sul do País e da vizinha Espanha irão apresentar espectáculos para todas as idades em salas, pátios, praças e largos do Centro Histórico da Cidade.(...)"

Uma boa proposta, não deixes de consultar o Programa!

terça-feira, agosto 24, 2004

 

Mais Dinheiro para a Educação? II

A propósito do post anterior, encontrei no Bloguitica um comentário bem formado, é pena não ser possível identificar o autor.


"(...)agradeço-te a dica do artigo da professora Fátima Bonifácio, do maior interesse e importância, mas há um ponto de discórdia:

«Convenci-me ultimamente de que o panorama não melhoraria significativamente nem que os programas e os professores fossem todos excelentes. Não há assunto nem eloquência capazes de obrar o milagre de despertar a atenção e a curiosidade de uma massa estudantil inteiramente desinteressada em aprender e unicamente apostada em "passar".»

Não concordo, e esta afirmação pode encerrar uma desculpabilização -- mais uma -- de uma parte importante e decisiva do sistema, o que se deve evitar em abono da verdade e da possibilidade de mudar alguma coisa no futuro. Serão concerteza muitos os factores que contribuiram para a degradação a que se assiste no sistema de ensino -- muitos estarão identificados pela professora Fátima Bonifácio --, mas é preciso verificar duas ou três coisas importantes:

- que são professores universitários a dominar o sistema político (há muitos anos), a estabelecer as leis e a definir os nossos caminhos, nesta e noutras matérias -- parece que daí não tem vindo grande vantagem;
- que são professores universitários a ensinar os professores do ensino secundário e a determinar em grande medida a sua futura actuação (os níveis de exigência baixaram primeiro onde? o que apareceu primeiro, a galinha ou o ovo?);
- que muitos dos professores universitários também estão quase tão ignorantes, em importantes facetas da personalidade/inteligência/sensibilidade de um cidadão, ainda por cima pedagogo, como os seus alunos, e são incapazes de motivar qualquer interesse nas matérias que "leccionam" (deviam leccionar menos), incapazes de mostrar prazer nelas e incapazes de valorizar a inteligência. Em muitos casos valoriza-se a memorização e quase apenas isto. O professor não é aquele estímulo intelectual que se esperava, no secundário, vir a encontrar na Universidade -- eu esperava!

Quem vendeu este presente aos jovens? Quem vendeu isto aos portugueses? Quem montou este sistema? A democratização? A massificação? Claro, mas como e porquê?

E que fique claro: não estou a querer responsabilizar os professores universitários, nem quaisquer outros, por esta desgraça. Também não estou a querer desresponsabilizar os estudantes. Algures na divisão de responsabilidades estará a solução, ou um caminho algo melhor. Pela exigência, pelo trabalho, pelo respeito e pela justiça. E por uma oportunidade, aos que querem trabalhar, de aceder a isto. Sem demagogias, sem moralismos podres. E também, porque não, com lazer e prazer, muito prazer. Um forte abraço.

# posted by PP : 01:25"

 

Calendário Escolar 2004-2005

Já foi lançado o Calendário Escolar 2004-2005.

 

Mais Dinheiro para a Educação?

"engº. Sócrates renovou recentemente, à laia de manifesto da sua candidatura, a promessa de que com ele o país investirá a fundo na Educação (a isto se resumia o essencial da mensagem). Uma promessa que em Portugal tem sido feita, com intermitências, de há perto de duzentos anos a esta parte e que Guterres tentou erigir em desígnio digno de concitar uma "paixão" nacional. Injectou-se mais dinheiro no "sistema", promoveu-se a modernização pedagógica, reformularam-se os programas e refizeram-se os manuais. Reformas e dinheiro de nada serviram.
De há anos a esta parte, com assinalável regularidade, o país toma conhecimento de números que revelam o clamoroso fracasso da Escola. Ainda agora fomos escandalizados pela notícia de que metade dos alunos do secundário chumba nos exames nacionais do 12º ano. Desgraçadamente, este resultado encobre a péssima qualidade dos alunos que conseguem passar, chegam à Universidade quase analfabetos e saem de lá pouco melhor do que entraram. Há 25 anos que sou professora de História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Há 25 anos que observo, de ano para ano, a degradação da qualidade dos estudantes, e há 25 anos que vão sendo piores as notas que me vejo obrigada a dar, apesar de a minha complacência e tolerância terem aumentado com a idade e a sensata tendência para a acomodação que ela gera.
Convenci-me ultimamente de que o panorama não melhoraria significativamente nem que os programas e os professores fossem todos excelentes. Não há assunto nem eloquência capazes de obrar o milagre de despertar a atenção e a curiosidade de uma massa estudantil inteiramente desinteressada em aprender e unicamente apostada em "passar". A grande maioria dos alunos limita-se a tirar apontamentos nas aulas de forma totalmente acéfala, e os disparates que escrevem nos testes revelam uma total incompreensão das matérias mais simples e uma total incapacidade de exporem com sequência e clareza as ideias mais elementares ou de narrarem com nexo os factos mais básicos. Não percebem o que ouvem e menos ainda o que lêem. De resto, salvo uma ou outra excepção honrosa, lêem pouco ou mesmo nada. Como suponho que fazem também os meus colegas, trato de me ajustar à circunstância. Isto significa baixar o nível das aulas até ao ponto em que poderíamos estar numa qualquer turma do secundário.
Não sei que "competências" estes alunos adquiriram no liceu, mas sei que não adquiriram o mínimo de conhecimentos que lhes permitiriam ascender a um patamar de aprendizagem superior. Ensinar História na Universidade tornou-se quase impossível, porque em vez disso é necessário familiarizar os alunos com as matérias, os factos, os nomes, as datas e as noções ou conceitos a partir dos quais poderiam então começar a aprender História e a discernir entre as várias maneiras de a escrever. Acresce que não sabem português: o vocabulário de que dispõem é de uma pobreza confrangedora, e os erros de ortografia e gramática são de molde a arrepiar. Sendo a história uma disciplina literária, não admira que o desastre seja quase geral, como aconteceria ao engenheiro que pretendesse construir uma ponte ou um prédio sem saber física ou matemática.
Confrontados com a sua ignorância, poderíamos supor que os alunos, chegados à Universidade, se esforçassem por supri-la através da aplicação redobrada ao trabalho. Não espanta que tal não aconteça: não têm curiosidade intelectual e por isso não têm interesse em aprender; e o liceu não lhes inculcou hábitos de disciplina nem de esforço.
O estudante universitário - como o do liceu - tem antes de mais direito ao seu lazer. Estudará, ou não, no tempo que sobrar. Pela Universidade arrasta-se hoje uma preguiça generalizada que torna a docência um exercício frustrante e deprimente. Invejo colegas que têm prazer em declamar perante auditórios que não estão interessados no que dizem nem captam metade do que ouvem; que raramente levantam uma dúvida pertinente; que quase nunca suscitam um problema interessante. A docilidade dos estudantes de hoje só espanta quem não saiba que ela é a máscara de uma apatia e ignorância que não lhes permitem interrogar e muito menos debater. Em tempos tive alunos que são hoje meus colegas e académicos brilhantes. Essa raça desapareceu.
Não se pense que exagero. Os estudantes chegam hoje em dia à Universidade sem quaisquer hábitos de disciplina e de trabalho. A simples ideia de que aprender custa esforço e sacrifício, de que fazer um curso superior é algo que absorve e ocupa a tempo inteiro, é impensável. Neste aspecto, como noutros, a Universidade é um mero prolongamento do Secundário: o prolongamento de um imenso recreio que, por seu turno, já prolongava o jardim infantil em que se converteu o Ensino Básico. Desde a mais tenra idade, as crianças são educadas e formadas na noção errónea, e nefasta, de que aprender pode e deve ser tão lúdico como jogar à bola na praia ou saltar à corda nos intervalos. Chegadas ao Liceu, deparam com a mesma filosofia pedagógica. As matérias têm que ser interessantes, apelativas, divertidas, ensinadas de maneira que se não dê por ela e aprendidas de maneira que não dê trabalho. As aulas têm que ser animadas, participadas, de modo que a atenção se prenda sem esforço. As avaliações não podem ser traumatizantes: são sempre imperfeitas e, portanto, muito, muito relativas, tão relativas que até mesmo um péssimo aluno pode sempre ser desculpado. Em suma: as crianças, os adolescentes e os jovens adultos não podem ser maçados e qualquer embate com as duras realidades da vida lhes deve ser poupado.
De facto, tudo começa com a cultura de adulação da criança que domina a sociedade ocidental contemporânea e que não passa, como tantas outras características dela, da degradante e ridícula pieguice em que culminou a "Sensibilidade" descoberta na segunda metade do século XVIII. Tudo o que diz respeito às crianças - o seu bem-estar, a sua saúde, a sua protecção, o seu lazer - suscita imediatamente a atenção desvelada de um público adulto que erigiu as crianças no centro do mundo e entende, pelo menos "teoricamente", que tudo se deve subordinar aos seus interesses e às suas presumidas necessidades. (Felizmente já temos um ministério da Criança.)
Nas famílias, as crianças tornaram-se geralmente pequenos déspotas inteiramente desprovidos de quaisquer hábitos de obediência ou elementar respeito pelos pais e os mais velhos, que no entanto tudo fazem e sacrificam para que os rebentos possam gozar de condições ideais para desenvolverem livremente as suas promissoras personalidades. De tão mimadas, as crianças crescem, desde o berço, com a justificada sensação de que na vida só há brincadeira e direitos e de que tudo lhes é devido. Se por acaso algumas revelam um temperamento mais difícil, não se aplicam os bárbaros remédios clássicos. Arranja-se-lhes acompanhamento psicológico a fim de tentar, sem traumas nem violências, torná-las mais cordatas sem contudo prejudicar nem levemente o seu "crescimento natural". A "personalidade" da criança é sagrada e todo o respeito por ela é pouco.
Depois do jardim-escola, onde as educadoras de infância as ajudam a brincar, chegam ao primeiro ciclo do Básico, onde os professores se esforçam por que as aulas se pareçam o mais possível com recreios. Segue-se o antigo liceu. Pela primeira vez vislumbram - mas não mais do que vislumbram - a necessidade de refrearem os seus ímpetos e de se conformarem com um mínimo de disciplina e aplicação. Os trabalhos de casa são vistos, pelos alunos e por muitos pais, como um fardo cruel para crianças ou adolescentes que já passaram várias horas na escola sujeitos a constrangimentos "stressantes". É tarde para se habituarem. Trabalhar é a última das prioridades para adolescentes confrontados com mil e uma solicitações divertidas que os distraem das suas obrigações, a que não dão importância.
Portugal é o país europeu com mais alunos com dificuldade em aguentar o alegado "stress" escolar. O esforço de estudar é demasiado duro; a concentração que se exige é esgotante... Quando chegam ao 12º ano, metade dos alunos chumba. A metade que consegue passar, chega à Universidade e não é capaz de ler um livro do princípio ao fim. Grande parte desiste dos cursos depois de se ter arrastado anos pelo bar, pelos corredores e pelas salas. Quase todos os que chegam ao fim saem da Universidade tão ignorantes como lá entraram. Continuam a não escrever português e sem conseguir interpretar um texto. Mas são os senhores doutores de que sairão os quadros do país e os futuros professores do liceu. Não há dinheiro que resolva o problema. Historiadora"


Um artigo publicado no Publico pela Profª M. FÁTIMA BONIFÁCIO.
É traçado um perfil cruel e infelizmente real ao aluno do ensino superior, no entanto, outras componentes não foram abordadas, tais como condições de ensino e desempenho dos professores.

sábado, agosto 14, 2004

 
Uma opinião!

 

Vamos a banhos!


Boas férias! O BlogUE voltará no início de Setembro.



 

Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos de Curso (ECTS)

O site Europa - O portal da União Europeia contém toda informação sobre o sistema de créditos ECTS.

sexta-feira, agosto 13, 2004

 

Évora vai fabricar aviões II

Segundo informação apurada pelo blogue O Sexo dos Anjos, ainda é cedo para grande entusiasmo:

"Quando a esmola é grande...
Pois é, qualquer pobre desconfia. Vem isto a propósito da notícia bombástica que dominou a actualidade eborense desde o passado sábado - desde que o "Expresso" e José Ernesto, ou José Ernesto e o "Expresso", vieram anunciar que já cá cantava um investimento de uns 80 milhões, coisa para dar emprego directo a umas 650 pessoas, e produzir bandos de aviõezinhos ... senão mesmo para nos levar à Lua.Agora vejam o que eu encontrei no "Jornal de Negócios": o presidente da tal empresa confirma que está em estudo a possibilidade de instalação em Évora da falada fábrica; mas que Évora é uma das hipóteses, tanto pode ser Évora como Tarbes, no sul de França. E se bem entendo a linguagem dele o homem está a dizer que vai decidir a favor de quem lhe der mais.Transcrevo parte da notícia:"Produção em Évora ou Tarbes - Presidente da Geci diz que a localização da fábrica ainda está em estudo.A Geci Internacional, companhia francesa de aeronáutica, está a ponderar instalar uma fábrica de aviões ligeiros da Skylander em Évora. O presidente da companhia ressalva, no entanto, em declarações à Dow Jones Newswires que a localização em Portugal é apenas uma das hipóteses em estudo, não estando nada certo.A Geci Internacional recebeu uma proposta de interesse da Câmara Municipal de Évora para instalar uma fábrica na região, em alternativa à cidade de Tarbes, em França, inicialmente pensada para o projecto.A decisão final sobre a localização das duas fábricas será tomada nos próximos seis meses, segundo as previsões de Serge Bitboul, presidente da Geci, em entrevista à Dow Jones Newswires. A ideia é cumprir o objectivo de realizar o primeiro voo em 2006 e a certificação e primeiras entregas em 2007.(...)"

Espero que Évora seja a escolha!


 

Évora vai fabricar aviões

"OS FRANCESES da Géci International vão instalar uma fábrica de aviões ligeiros Skylander junto ao aeródromo municipal de Évora. Este investimento de €80 milhões conta com o apoio da API e criará 650 postos de trabalho directos. O contrato de investimento está a ser ultimado e contemplará a garantia dos franceses em não deslocalizar a fábrica num futuro próximo. Apesar deste documento ainda não ter sido assinado, começaram já a ser dados os primeiros passos para a constituição da Skydesign Portugal, que terá sede em Évora. "

Publicado no Expresso

Mais emprego para a região, mais estágios, mais oportunidades de integração no mundo do trabalho para recém formados da Universidade de Évora. Nada mau após o quadro negro pintado pelo post anterior.



 

Desemprego

"Segundo o relatório do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), as profissões onde se regista um maior número de desempregados são aquelas em que é exigida habilitação superior para o seu desempenho. Apesar do desemprego qualificado estar a aumentar de ano para ano, o maior problema do desemprego é também o contrário.

Em Portugal, mais de 26 mil desempregados não sabem ler nem escrever. São cidadãos inscritos nos centros de emprego, mas que não possuem qualquer habilitação. A maioria está no desemprego há mais de dois anos e reside no Alentejo. Até hoje, os desempregados de longa duração são um problema que nenhuma política conseguiu desenvolver.

(...)Também aqui o relatório tira conclusões. À medida que a escolaridade aumenta, diminui o tempo de inscrição dos desempregados. Logo, quanto menos estudos tiver, menos hipóteses terá ao inscrever-se num centro de emprego. São os chamados «desempregados de longa duração».

O maior aumento de desempregados, ao nível da escolaridade, deu-se nos adultos entre os 25 e 34 anos, com educação superior. Em 2003 chegam aos 33,4 por cento, mantendo a tendência de aumento já verificada no ano anterior. A maior parte destes desempregados residem nas zonas industrializadas como Lisboa e Vale do Tejo onde os níveis de desemprego com habilitações superiores chegam aos 42, 3 por cento. "

Publicado no PortugalDiário


A vida após canudo não é nada fácil, sem ele pior ainda.

quinta-feira, agosto 12, 2004

 

Ordem dos Engenheiros - Acreditação de Licenciaturas em Engenharia

O Gabinete de Qualificação foi criado pela Ordem dos Engenheiros em 1994 com o objectivo de conceber, propor, fazer aprovar e implementar um Sistema de Acreditação de Licenciaturas em Engenharia como alternativa ao exame de admissão para os novos membros de acordo com o que está previsto no Estatuto e no Regulamento de Admissão e Qualificação.

Na Universidade de Évora há 3 cursos com acreditação na Ordem dos Engenheiros: Eng Biofísica; Eng Geológica; Eng Informática.

O portador de uma licenciatura em Engenharia, reconhecida pelo Ministério da Educação, mas ainda não Acreditada pela OE, pode submeter-se a exame de admissão, desde que formalize a candidatura no prazo de 1 a 31 de Janeiro de cada ano, através de carta dirigida ao Senhor Bastonário da Ordem, identificando escola e o curso de que é titular, indicando em que especialidade pretende candidatar-se e anexando cópia do BI, cópia autenticada do Certificado de Habilitações e Currículum.

Gostaria de ter acesso à lista dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação, não encontrei nada! Se algum colega souber onde encontrar a referida lista, agradeço a informação.


quarta-feira, agosto 11, 2004

 

Informática: Microsoft anuncia Windows XP em versão ligeira

"A Microsoft apresentou hoje em Banguecoque uma versão simplificada do seu sistema operativo Windows XP, disponível nos mercados asiáticos em Outubro, e que pretende ser uma alternativa de baixo custo para os países em desenvolvimento.
O software, com o nome oficial de Windows XP Starter Edition, foi descrito pelo gigante mundial da informática como uma "introdução a baixo custo ao sistema operativo Windows XP destinada a pessoas nos países em desenvolvimento que têm um computador pela primeira vez".
A Microsoft tinha admitido no início deste ano que estava a trabalhar numa versão ligeira do Windows XP, um dos sistemas operativos mais divulgados em todo o mundo, mas manteve sempre sob segredo os pormenores do novo programa.
Analistas do mercado afirmam que esta decisão da Microsoft tem por objectivo evitar o crescimento nos países em desenvolvimento do sistema operativo aberto Linux, de baixo custo ou totalmente gratuito.
Apesar de continuar a ter uma posição esmagadoramente dominante no mercado de sistemas operativos, a Microsoft tem visto nos últimos meses os principais fabricantes de equipamentos a fornecer
computadores com o Linux instalado."


Publicado no site da Agência Lusa

Pois é, Bill Gates não brinca em serviço, tudo pelo monopólio!

terça-feira, agosto 10, 2004

 

Mensagem enviada pela APM

Caro colega,

É também com grande satisfação que tomamos conhecimento que o nome da APM chegou a Évora.
A Associação Portuguesa de Mecatrónicos nasceu também muito recentemente e é nosso objectivo, a partir de Setembro, entrar em contacto com alunos da Universidade de Évora no sentido destes participarem activamente na APM. Na verdade a Associação Portuguesa de Mecatrónicos foi criada em grande parte a pensar nos alunos de Mecatrónica de Évora já que a partir de Dezembro a Universidade de Évora vai ser a única a leccionar Engenharia Mecatrónica em Portugal (dada a extinção do Instituto Superior de Transportes e Comunicações).

Uma vez que o colega é visivelmente um entusiasta da Mecatrónica sugerimos que reúna mais dois ou três alunos da Engenharia Mecatrónica em Évora (preferencialmente também entusiastas) afim de reunirmos em Setembro ou Outubro para discutirmos assuntos de mutuo interesse.

Como vê estamos bastante conscientes da existência de Engenharia Mecatrónica em Évora e poderá verificar que não nos esquecemos de vocês no que diz respeito ao link. O link encontra-se numa zona do site distinta designada por "Ensino" (http://www.mecatronicos.pt/escolas.htm).

Agradecemos que divulgue a APM junto aos seus colegas e que considere séria a nossa intenção de reunirmos brevemente.
Saudações Mecatrónicas,
Hugo Guimarães
(Presidente da Direcção)

 

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Pôr a Educação a Aprender

"O diagnóstico sobre os problemas do sector educativo em Portugal já está feito desde há bastante tempo e, como se sabe, não é animador: 1) os alunos portugueses ocupam sistematicamente o fundo da tabela quando os seus conhecimentos são comparados com os dos seus congéneres de várias idades e em várias disciplinas; 2) verificam-se elevados níveis de abandono escolar precoce e, consequentemente, a população portuguesa tem um dos níveis de escolaridade mais baixos da UE; e 3) há evidência sistemática de elevados níveis de desperdício no sistema, em termos de comparações entre diferentes medidas de despesa (desde os salários dos professores até à percentagem do PIB gasta com educação) e diferentes medidas de resultados. (...)"

Por PEDRO SILVA MARTINS (Professor universitário )
Publicado no PUBLICOnline

segunda-feira, agosto 09, 2004

 

Associação Portuguesa de Mecatrónicos

A APM é uma instituição representativa dos Técnicos de Mecatrónica, Bacharéis em Engenharia Mecatrónica e Engenheiros Mecatrónicos, goza de personalidade jurídica e tem a sua sede no Entroncamento.

Objectivos da Associação Portuguesa de Mecatrónicos:
a) Defender a ética, a deontologia e a qualificação profissional dos seus membros, com o intuito de assegurar e fazer respeitar o direito da entidade empregadora e dos clientes a um serviço qualificado;
b) Fomentar e defender os interesses da Mecatrónica a todos os níveis, nomeadamente zelando pela função social, dignidade e prestígio da Mecatrónica;
c) Promover o desenvolvimento da cultura Técnico de Mecatrónica, Bacharel em Engenharia Mecatrónica e Engenheiro Mecatrónico;
d) Dar parecer sobre as diversas matérias relacionadas com o ensino e exercício da Mecatrónica, bem como com a organização dos serviços que se ocupam deste ramo científico, sempre que julgue conveniente fazê-lo junto das entidades oficiais competentes ou quando por estas for consultada;
e) Defender o cumprimento da lei e do presente Estatuto, nomeadamente no que se refere à profissão e ao título de Técnico de Mecatrónica, Bacharel em Engenharia Mecatrónica ou Engenheiro Mecatrónico, e actuando judicialmente, se for caso disso, contra quem o use ilegalmente;
f) Promover a qualificação dos Técnicos de Mecatrónica, Bacharéis em Engenharia Mecatrónica ou dos Engenheiros Mecatrónicos e participar activamente no ensino pós-graduação;
g) Atribuir o título profissional de Técnico de Mecatrónica, Bacharel em Engenharia Mecatrónica ou de Engenheiro Mecatrónico e regulamentar o exercício desta profissão;

Podem também inscrever-se na APM, como membros estudantes, as pessoas que se encontrem inscritas num curso de Mecatrónica, desde que apresentem um comprovativo anualmente. E mediante o pagamento de 25€ de Jóia + 25€ de Cota Anual.

Uma crítica: nos links não consta o curso de Engenharia Mecatrónica da UE. Uma falha que já foi reportada aos responsáveis da APM.

 

Uma sugestão de um/a colega

"...se há assunto que deve de ser realmente discutido, acho que gostaria de ler a opinião de toda a gente acerca das condições que temos nos nossos laboratórios e salas de aula, bem como dos orçamentos que a universidade tem para os cursos relacionados com as ciências exactas e as humanidades, isto sem esquecer, de falar da qualidade de ensino que temos aqui."
Posted by C.G.F.

Enviem sugestões/opiniões, terei todo o gosto em publicar.

domingo, agosto 08, 2004

 

N.E.I.U.E. - Núcleo das Engenharias Industriais da Universidade de Évora

O site N.E.I.U.E. - Núcleo das Engenharias da Universidade de Évora está muito desactualizado, EPIE está em extinção. E Engenharia Mecatrónica? É uma pena!

 

Seistetos

Boa disposição com bastante humor misturado.
Estes rapazes são bem dispostos e têm humor, se ainda não visitaram o Grupo Académico Seistetos, não o deixem de fazer.

sábado, agosto 07, 2004

 

Universidade de Évora reclama medicina

"O reitor da Universidade de Évora, Ferreira Patrício, defendeu a instalação na cidade do ensino universitário de medicina. Ferreira Patrício falava na cerimónia de assinatura de um contrato-programa com o Ministério da Ciência e do Ensino Superior, presidida pela ministra Maria da Graça Carvalho."

retirado do site NotíciasAlentejo.pt

 

Nasceu o BlogUE

Nasceu o BlogUE, numa madrugada de insónia e cheia de ideias férteis.

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